Treinamento de Método Projetivo IAC

Treinamento de Método Projetivo IAC

A história e filosofia dos Treinamento de Método Projetivo foi partir da herança deixada pela psicanálise que entrou em destaque a valorização das vicissitudes subjetivas, trazendo de vez para discussão e reflexão no campo do estudo psicológico os aspectos afetivos e emocionais do ser humano.

o Treinamento de Método Projetivo visa a termos a compreensão das bases interpretativas aos critérios projetivos do cliente, bem com, avaliar o cenário principal dos processo de desenvolvimento com base epistemológica.

As associações produzidas frente aos estímulos ambíguos são consideradas expressões da personalidade. Embora os inventários de personalidade tivessem algum sucesso, os profissionais da saúde mental que trabalhavam com populações psiquiátricas ainda sentiam necessidade de auxilio no diagnóstico e tratamento das doenças mentais conclusivos. Em 1920, surgiu um novo gênero de ferramenta para a avaliação da personalidade e da psicopatologia. Estes instrumentos conhecidos como técnicas projetivas, e tinham suas raízes nos métodos de associação livre introduzido por Francis Galton usados clinicamente por Sigmund Freud e Carl G. Jung.

Estas são técnicas de auxilio ao autodesenvolvimento pessoal, além disso, estão associadas à teoria psicodinâmica da personalidade. Como com as nuvens no teste projetivo, a pessoa recebe uma série de estímulos deliberadamente ambíguos, tais como padrões abstratos, imagens incompletas ou desenhos que podem ser interpretados de várias formas. Ou seja, a pessoa pode ter que descrever os padrões, completar as imagens ou desenvolver uma história sobre os desenhos.

Técnicas Neurolinguística

A PNL foi desenvolvida em meados da década de 70, na universidade da Santa Cruz, na Califórnia, nos Estados Unidos, pelo psicólogo Richard Bandler e pelo linguista John Grinder. Os dois estudiosos se uniram para entender a razão de algumas pessoas alcançarem resultados acima da média, enquanto outras não.

Suas pesquisas identificaram um conjunto de modelos e padrões que influenciam a mente, o corpo e o comportamento do indivíduo. A partir daí, eles analisaram que pode existir uma relação entre a mente “neuro”, a linguagem verbal e não verbal (linguística) e como essa interação pode ser organizada (programação). Por isso, o nome da ciência é programação neurolinguística.

A PNL é considerada um dos métodos mais eficazes para promover a mudança de comportamento. Isso porque a partir de suas ferramentas o indivíduo consegue perceber sob sua ótica, a do outro e de uma visão sistêmica, como suas atitudes afetam a si, e consequentemente ao ambiente.

Modelação vs Modelagem

Modelagem e modelação, ambas vêm do radical modelo e, embora este não seja um artigo de português, isso tem total importância. Ambas as palavras são formas de aprendizado de comportamentos, contudo a diferença se encontra no fato de que na modelação o individuo aprende por observação, enquanto que na modelagem o processo de condicionamento operante é aplicado diretamente nas respostas emitidas por ele.

Modelação: Níveis básicos de sobrevivência à níveis socioculturais. Dessa forma aprendemos, que não devemos colocar as mãos no fogo. Exemplo, herança cultural é de fundamental importância para o homem.

Modelagem: É um “reforço diferencial de aproximações sucessivas do comportamento-alvo”. Exemplo, criança quando chora quer a mãe por perto.

Vantagens: Compreensão da psicodinâmica, compreendem a personalidade de forma dinâmica e integrada, pois as respostas não são suscetíveis a manipulações, já que o examinando não sabe o que é esperado como resposta ideal.

Desvantagens: Rigor metodológico nos estudos de validação e fidedignidade, análise isolada de algumas variáveis fragiliza a compreensão dos dados de modo integrado.

A precisão do avaliador necessita seguir um procedimento próprio e o tempo para classificar os dados dependerá da habilidade do coach/terapeuta/líder.

Obs: A utilização destas técnicas necessita ter disponibilidade e aceitação do cliente em desenvolvimento.

Rapport

De origem francesa, a palavra Rapport, em seu sentido literalsignifica “trazer de volta” ou “criar uma relação”, remetendo à sincronização que permite estabelecer uma relação harmônica. Em uma linguagem conotativa, o conceito é originário da psicologia, utilizado para designar a técnica de criar uma ligação de empatia com outra pessoa. O objetivo é gerar confiança no processo de comunicação, para que a pessoa fique mais aberta e receptiva, fazendo com que ela interaja mais, troque e receba informações com menos resistência.

Os elementos são: Contato Visual, Expressão Facial, Postura Corporal, Tom de Voz – (Timbre), Cronologia – (Timing), Volume – (Intensidade da voz)

Comunicação Verbal – (Palavras), Comunicação Não-Verbal – (Gestos)

Comunicação não verbal

A comunicação é um processo de verdadeira importância em nosso dia a dia, mas por ser tão comum, acabamos não dando a devida atenção. Isso acontece principalmente nos mais diversos casos e situações, onde esta deve ocorrer da maneira mais clara, objetiva e transparente possível, para que assim as informações sejam devidamente interpretadas e a determinada ação ou trabalho flua normalmente, exatamente como deve ser. Tendo em vista que a comunicação assertiva sempre é pautada em via dupla.

Aprimorar a forma de nos comunicarmos, torna-se mais efetivos, em um processo de Rapport é essencial conhecermos a comunicação não verbal, bem como seus significados.

Sinais de Linguagem

Proxêmica – É o estudo das relações de proximidade e distância entre pessoas e objetos durante as interações. Estuda a distância que as pessoas mantêm quando interagem e a presença ou ausência de contato físico e estabelece as distâncias emocionais que ocorrem entre os indivíduos durante a interação.

Esse termo do criado pelo antropólogo Edward T. Hall em 1963 para descrever o espaço pessoal de indivíduos num meio social.

Paralinguagem – É um conceito que se aplica às modalidades da voz (modificações de altura, intensidade, ritmo) que fornecem informações sobre o estado afetivo do locutor, e ainda outras emissões vocais tais como o bocejo, o riso, o grito, a tosse, entre outros.

 

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